domingo, 15 de julho de 2012

Rift - Diário de Bordo, parte 1

          Games oferecem possibilidades ilimitadas de arte, comportando roteiros e imagens com a versatilidade e o potencial do cinema, da pintura e da literatura - Arthur Bobany



          Finalmente este será meu primeiro Diário de Bordo, sobre o MMORPG Rift. Ele é um jogo que eu já havia jogado anteriormente, mas por não ter gostado (vou explicar o porquê) não continuei a jogar, mas resolvi dar mais uma chance ao game neste mês.




          Já quando inicia o game, você deve escolher entre dois lados: Os Guardians, que são os escolhidos pelos deuses para proteger o mundo de Telara. Neste lado, estão as raças de anões, os High Elves e os Mathosian, que são os humanos. Já com relação ao outro lado, são os Defiant, que não ligam se os deuses abandonaram Telara ou não, e nem ficam suplicando por milagres ou construindo templos, assim são considerados verdadeiros hereges pelo lado inimigo. Os Defiant tentam resolver os problemas por eles mesmos, principalmente através do uso da tecnologia. Suas raças são: os Bahmi, que vieram de um lugar recluso chamado de Rhaza'de Canynos; os Eth, que são humanos tribais que viviam em desertos e os Kelari, que são elfos rebeldes, muito semelhantes aos famosos dark elves de outros jogos.




          E com esta rápida explicação sobre um pouco da história e raças, vamos dar início ao diário. Escolhi ser uma Kelari, da classe maga mais direcionada a cura. Após a escolha dos detalhes, o jogo te manda para  a criação de personagens, na qual há algumas opções para criação, mas não muitas, o que me deixou um pouco triste pois gosto de deixar meus personagens mais únicos, e para isso gosto de ter todas as possibilidades possíveis. Entretanto em Rift, até que dá para mudar o rosto, mas o corpo só dá para escolher a altura.


Criação de anão, pois por algum motivo não consegui tirar Screenshots da criação da minha personagem

          Ao contrário da maioria de outros MMOs, Rift faz você começar em um mundo bem tumultuado, escuro e com vários monstros grandes, porém fracos, para você derrotar, além de também servir como tutorial para quem está iniciando.  Então, após você pegar algumas missões, entende que está no futuro e será um dos escolhidos para voltar ao passado e tentar salvar o mundo de Telara, que estava sendo devastado (por isso o caos) pelos Rifts, que seriam portais para outras dimensões que se abrem no céu e trazem diversos monstros. 


Clique nas imagens acima para ampliar

          O problema deste início e que faz com que o jogador pareça que está completamente perdido pois tudo se inicia rápido de mais e há vários acontecimentos e destruições... e foi o motivo que parei de jogar Rift na primeira vez que joguei. Mas depois de você fazer algumas missões e retornar ao passado, finalmente o jogo fica mais calmo e divertido, já que o mundo de Rift é muito dinâmico, principalmente  porque a qualquer momento um rift pode se abrir no céu, na qual você tem que derrotá-lo (se não fizer isso, o rift enviará invasões pelo mundo, que iram tomar pontos importantes e matar NPCs úteis). Seria algo muito semelhante a public quests (ou missões públicas).

Indo rumo ao um Rift de água
Vendo o nascer do sol com minha montaria

          A partir do nível 10, o jogo se torna ainda mais divertido, pois podemos ir ao warfront, algo semelhante ao scenario do Warhammer ou battlegrounds do WoW, nos degladiar com outros jogadores da facção adversária e também tentar fazer mais pontos para vencer a batalha. Mas as lutas de PvP (jogados contra jogador) serão assunto para meu próximo Diário de Bordo sobre Rift :).


Um comentário:

  1. Rift é o melhor jogo que eu ja joguei. Ja testei todas as classes, mas estou focado no meu mage, que também é Kelari.
    Ja tem a segunda parte desse post?

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