Saudações, gamers *cara de Sheldon*.
Desde o começo apoiei a Laisinha a criar esse blog, ajudando a escolher template, temas, nome, etc., e agora estamos finalmente aqui, no meu primeiro post *aplausos*.
Quando ela me intimou a participar do blog eu não sabia se deveria, já que a intenção era escrever sobre games para meninas, ou melhor, escrever para meninas, sobre games, mas gostei da ideia e tomei como um desafio. E cá estou.
Então começaremos com Skyrim, uma pérola que ja me tomou umas... digamos... 400 horas? *meu deus ele não tem vida*.
Nunca joguei nenhum Elder Scrolls, então quando vi os trailers pela primeira vez fiquei impressionado, mas sem saber exatamente o que esperar daquilo tudo. Decidi pesquisar. Li a história da série, depois procurei por gameplays. Os dois primeiros me lembraram Hexen (eu amava esse jogo no Nintendo 64), mas com muito mais elementos rpgísticos. O terceiro foi a transição daquele "3D com personagens 2D" para um mundo completamente poligonal. E o quarto um aperfeiçoamento do terceiro (aos olhos de um leigo, não me destruam por favor).
Trailers: Live Action e Gameplay
Vamos ao jogo. Muitas das críticas ao Skyrim caem sobre a história. Chamam-na de superficial, curta demais e até clichê. Discordo, já que o que mais me atrai nele é o mundo aberto.
Descobri os games open world com GTA: San Andreas, que passei dias e dias explorando até ter vontade de seguir a história. Skyrim não é diferente, e a Bethesda (desenvolvedor) sabe disso. A main quest é relativamente curta, mas ela é apenas um gancho pra te jogar naquele mundo imenso, já que cada novo povoado conta dezenas de pequenas histórias que tornam o mundo vivo.
Se você gosta mais da história do que da possibilidade de explorar e descobrir, procure Dragon Age: Origins (não testei Dragon Age II, mas sei que não foi bem recebido) ou então The Witcher (os dois).
Os gráficos são incríveis. Jogos open world precisam enfraquecer seus gráficos (assim como mmos), porque a grande quantidade de objetos e personagens, tudo ao mesmo tempo, pode arranhar até mesmo os melhores PCs (e mais ainda nos consoles, que não tem a possibilidade de upgrades), mas a Bethesda fez um ótimo trabalho.
A água é perfeita, principalmente os pequenos riachos que descem as montanhas. A movimentação dos personagens está muito realista (mas ainda pode incomodar um pouco quem prefira terceira à primeira pessoa). Existe todo tipo de animal nas áreas mais distantes dos povoados, além de você encontrar florestas, montanhas, lagos, mar, planícies, cavernas, ruínas e muita, muita neve.
Skyrim não é apenas para quem gosta de RPG ou open world, mas tambem para quem gosta de FPS. Ainda que tenham melhorado muito a jogabilidade em terceira pessoa, é em primeira que o jogo brilha. Os combates são intensos e raramente repetitivos. A quantidade de magias em relação a Oblivion (Elder Scrolls IV ) diminuiu, mas novas formas de usá-las torna tudo mais interessante. Os movimentos das armas golpeando podiam variar mais, contudo é apenas um detalhe que você logo deixa de perceber.
O sistema de classes é aberto, o que significa que você pode escolher habilidades de mago, guerreiro e ladrão/assassino no mesmo personagem, tornando sua jogabilidade única.
Só pra não dizer que falei pouco sobre o jogo, Skyrim ainda tem followers (guerreiros ou até cães que te seguem, carregam suas coisas e lutam por você), housing (casas onde você pode literalmente guardar o que quiser), profissões (blacksmith, alchemist, enchanter e chef ) e mais uma infinidade de detalhes. Um prato cheio pra quem quer se aventurar nas terras geladas dos nords, Skyrim é um jogo que vai te fazer perder algumas dezenas de horas sem nem perceber (ou centenas como eu =p).
É isso aí, meu primeiro post fica por aqui. Espero que o review não tenha ficado muito ruim, mas com o tempo garanto que irei melhorar! o/
Por GUILHERME
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